Foi em janeiro de 2016 que iniciou a sua carreira a solo, com o seu primeiro álbum “MES COULEURS”. Depois de ter estudado ao lado dos maiores como back vocal (Salif Keita, Oumou Sangaré, Cheick Tidiane etc...) o seu primeiro álbum “Mes Couleurs” é uma verdadeira mistura entre a sua cultura Bantu do Gabão e as influências Mandingo do Mali.
Em dois anos, ela percorreu os palcos do continente africano. Dos Institutos Franceses à cerimónia de encerramento da Taça das Nações Africanas de 2017, incluindo Jazz em Ouaga, Masa em Abidjan e Chicago Bantu Fest e muitos outros.
Após dois anos de promoção, encontros e colaborações, confirma a sua assinatura musical com um segundo álbum decididamente rítmico em fevereiro de 2021. "KABA" significa partilha fraterna em Ndzebi.
A princesa Bantu é selecionada para o Grammy Awards de 2021 e ganha o Prémio de Música em 2022.No início de 2024, a princesa do Afropop Bantu regressa com um novo álbum promissor intitulado "YIEH" e convidados de prestígio como Pat Thomas e Kelly Khumalo.
Hoje, esta dupla responde pelos nomes de Sir Johnny e King James e ficaram conhecidos pelas músicas criadas a partir de outras músicas pré-gravadas, como por exemplo Afu-Ra, Ken Boothe e Nas & Chinese Man. Mas foi o hit Dreader Than Dread que realmente marcou uma reviravolta na carreira musical desta dupla.
Em 2015, lançaram o seu primeiro álbum, Chickens in Your Town, e dois anos depois lançaram Le Savoir Faire, o seu segundo album, incluindo Biga* Ranx no título Push the Limits.
Em 2022 anunciaram novo album após terem lançado Golden Nuggets, em colaboração com Skarra Mucci, dois anos antes.
Este último, Clarity in Confusion, conta com 32 convidados dos quatro cantos do mundo, como lendas jamaicanas como Ken Boothe ou Bounty Killer, Chali 2Na do grupo americano Jurassic 5, ou o sul-africano Dope St Jude. Também estam presentes alguns convidados franceses como Big Red, O.B.F ou Manudigital.
Clarity in Confusion resume perfeitamente a assinatura musical de L’Entourloop e reconhecível por todos pela mistura musical surpreendente e deliciosa de reggae e hip-hop. Na mesma linha, os clipes das suas músicas destacam um universo bastante singular e muito vintage. Sempre mascarados e disfarçados de avôs, eles formam a divertida imagem de velhos atrás de gira-discos.
Esta dupla incrivel e fantástica já se apresentou em mais de 300 palcos em todo o mundo.
O estilo musical de P'tite Fumée combina elementos de música eletrónica, música étnica e apresentações ao vivo incorporando instrumentos tradicionais como didgeridoo, flauta, guitarra clássica e diversos instrumentos de percussão.
Destilam música energética atual com toques tribais, entre world music, techno, psytrance e cyberpunk. Em concerto, os quatro acólitos têm grande prazer em comunicar a sua doce loucura e garantem um espectáculo dinâmico e explosivo. O estrondo do didgeridoo, as harmonias da flauta transversal e do violão clássico se misturam a um trio pesado e poderoso tocado no bumbo para mergulhar o público em uma jornada sonora supercarregada.
Com uma setlist testada e aprovada com mais de 300 concertos no mundo, La P'tite Fumée faz reviver toda a sua história musical através dos seus 4 álbuns, do primeiro álbum “TRIBOUX” ao mais recente “WE ARE THE MACHINE” incluindo o famoso “THUNDERBIRD”.
Uma verdadeira experiência de sonoridades que conecta o pretérito com o futuro, a tradição com a modernidade.
O projeto surge numa necessidade intrínseca de promover a versatilidade da Viola de Terra – cordofone tradicional do Arquipélago dos Açores - incorporando-a em elementos musicais electrónicos.
Urze assume no 40º Festival Maré de Agosto a estreia da sua identidade enquanto projeto, no qual partilhará o estilo e carácter próprio, num espetáculo único e irreverente.
Ao longo de uma década, Sara Cruz tem encantado audiências com apresentações acústicas intimistas, muitas vezes a solo, levando a sua guitarra por diversas regiões de Portugal, Reino Unido e Espanha, e partilhando o palco com artistas de renome como Reuben James, Nuno Bettencourt ou Maria Gadú na 32ªEdição do Festival Maré de Agosto.
Abriu os concertos de várias bandas nacionais, como Amor Electro, Xutos & Pontapés, Diogo Piçarra e Simone de Oliveira.
A sua música é uma envolvente fusão de pop e folk que oferece uma experiência sonora profundamente reflexiva.
Foi reconhecida como Novo Talento FNAC e foi a vencedora do concurso NiT New Talent em em 2019.
Depois de “Day or Two”, “Grass Is Greener” é o segundo single do tão aguardado primeiro álbum.
Kin’Gongolo Kiniata destaca-se como a nova força da efervescente cena musical de Kinshasa, com uma proposta inovadora que capta a vibrante e caótica vida urbana da capital congolesa. Alimentado pelos sons pulsantes da cidade, este grupo dinâmico cria a sua música utilizando instrumentos feitos a partir de objetos reciclados, explorando uma vasta gama de texturas sonoras. O resultado é um Afropop altamente experimental, que cruza a energia do punk com ritmos congoleses gerados eletronicamente.
As letras, cantadas em Lingala, uma das línguas mais faladas na República Democrática do Congo, abordam temas profundos e variados, centrados na esperança e na perseverança. Entre as suas composições, encontram-se homenagens aos trabalhadores itinerantes, canções de protesto contra a guerra no Congo e mensagens de encorajamento para a juventude de Kinshasa.
“Kingongolo” é a onomatopeia de um ritmo gerado pelo som de uma lata atingida por uma garrafa de refrigerante. O termo, em voga em Kinshasa no início dos anos 2000, foi popularizado pelos vendedores de gasolina que abasteciam os candeeiros das casas durante os frequentes cortes de eletricidade. “Kingongolo, Kingongolo, Kingongolo” era o sinal destes vendedores nas ruas de Kinshasa, indicando a sua passagem e a necessidade de abastecimento. “Kiniata” significa simplesmente “esmagar”.
Assim, Kin’Gongolo Kiniata traduz-se em “O som que esmaga”. Perfeito para festejar, portanto.
Desde muito cedo que tem contacto com a música e à medida que crescia desenvolveu um forte senso de integridade e uma habilidade natural de afetar positivamente as pessoas ao seu redor através da sua espiritualidade, paixão pela vida e conexão única com a música.
Quis o destino que Jesse desenvolvesse um relacionamento especial com Daniel ‘Bambaata’ Marley (filho de Ziggy Marley) na escola. Esta amizade com Daniel provou ser o combustível necessário uma vez que partilhavam uma profunda paixão pela música e pelo futebol e quanto mais cresciam, maior era a devoção de ambos pela música… eram simplesmente irmãos com mães diferentes.
Com a ajuda do amigo de longa data Curt ‘Qban’ White, eles começaram a compor e criar suas próprias músicas. E juntos prosseguiram para cumprir o que sabiam ser uma viagem musical predestinada, concebida para inspirar, envolver e unir pessoas para além de todas as fronteiras geográficas.
Ao regressar a casa, depois de concluir os estudos no exterior, Jesse restabeleceu um relacionamento com um amigo de colégio e jovem produtor, Kareem ‘Remus’ Burrell (filho de Philip ‘Fatis’ Burrell). Eles também começaram a criar e compor música juntos pois partilhavam opiniões semelhantes sobre a situação social na Jamaica.
Com o seu dom, conquistou o coração do aclamado produtor de reggae, Philip ‘Fatis’ Burrell. Fatis Burrell, carinhosamente chamado de ‘Pai’, que teve um grande impacto na ‘velha alma’ de Jesse, já que ele o considera uma inspiração inestimável e um dos indivíduos mais influentes que ele já encontrou.
Jesse tem trabalhado com músicos como Sly Dunbar, Robbie Shakespeare, Donald Dennis, Earl ‘Chinna’ Smith e Monty Savory.
A sua música já foi tocada nos maiores palcos internacionais desde Ultra, Tomorowland, EDC e pela mão de gigantes como Hardwell, Tiesto, Avicii, Blasterjaxx, Afrojack, W&W entre tantos outros. Este projecto tem como objectivo levar a música electrónica para outro patamar através das suas produções electrizantes.
KEVU já distinguido com um 3º lugar pela plataforma 100% DJ na categoria TOP 30 dos Melhores Djs Produtores Nacionais, sendo também presença assídua no Top da DJ MAG nos últimos 3 anos.
de quatro nacionalidades diferentes (Brasil, Angola, Grécia e Itália) que trazem consigo a riqueza das influências artísticas e musicais de suas origens e usam o vocabulário das músicas tradicionais para criar a sua própria linguagem.
Dessa mistura surge a sonoridade nova e original que caracteriza o grupo: um som inspirado nos ritmos da diáspora africana e do Atlântico Negro, que não se encaixa em nenhuma etiqueta e estilo específico, mas que soa familiar a escuta, como um “clássico inédito”, capaz de tocar o coração das pessoas, independentemente de sua origem ou idioma.
Com uma proposta musical original e profunda, Ayom cria um espaço de catarse coletiva, onde pessoas de diferentes origens e bagagens culturais se encontram em um instante mágico de celebração. O grupo incorpora a essência da diversidade cultural e
conecta as pessoas em uma experiência musical emocionalmente poderosa.
Venceram diversos prémios como Best group songlines music awards 2021, Best world music album german record critics association 2021 e ficaram no Top10 na categoria de best albums 2020 Songlines.
Nos últimos três anos têm percorrido as maiores feiras de world music do mundo e um circuito de grandes festivais como WOMEX, OSLO WORLD, EUROSONIC, entre outros.
Cantor compositor e guitarrista, começou a tocar harmónica aos seis anos. Mais tarde deixar-se-ia influenciar por B.B. King e Eric Clapton, e lançou, com vinte e três anos, o álbum que o projectou no panorama da música nacional: Ar de Rock. Dele fazia parte a faixa Chico Fininho, um dos maiores sucessos da sua obra e de Carlos Tê, seu letrista. Entre os seus restantes sucessos fazem parte Porto Sentido, Não Há Estrelas No Céu, Sei de Uma Camponesa, A Paixão (Segundo Nicolau da Viola) e Porto Covo.
Foram muitos os espetáculos, participações e colaborações e, mesmo passados quatro décadas de carreira, e do lançamento do seu disco de estreia “Ar de Rock”, Rui Veloso continua a levar a sua música, agora também de todos nós, e a manter-se como a grande referência do cancioneiro português. E uma vez num concerto do Rui Veloso, afinem-se as vozes, para cantar em uníssono todas as canções de várias gerações.
Inicialmente, num ensaio, e acidentalmente, depararam-se com um estilo de música que proporcionava amplas oportunidades para se divertirem, o Country Punk, pelo que foram escritas e tocadas diversas músicas nesse estilo, mas sempre com os olhos postos no objetivo principal: tornarem-se estrelas do Rock.
Sempre que davam um concerto, era obrigatório haver algo novo, pelo que à medida que a banda progrediu, perceberam que faltava algo. Assim, convidaram, de forma pontual para uma atuação em Copenhaga, Jacob Binzer, irmão de Jesper. Cobber, como também era conhecido, era um guitarrista completo.
Esse concerto, a 3 de março de 1984, marcou o início dos novos Disneyland After Dark, uma vez que os quatro se mantiveram juntos durante muitos anos mantendo inalterada a composição da banda.
Em 1989, ano de lançamento do single “SLEEPING MY DAY AWAY”, e após uma digressão de promoção pelos EUA, assinam oficialmente com a Warners Brothers. Contudo, após uma ameaça de processo da Walt Disney, por uso indevido do nome Disneyland, estes passaram por algumas dificuldades, e não tiveram alternativa a não a ser mudar o nome da banda para DAD.
Ainda assim, em 1989 e 1990, continuaram a fazer digressões na Europa, Japão, Austrália e ainda voltaram aos EUA para 30 concertos em 35 dias com a forte projeção pela Warner Brothers.
Entre 1992 e 1994, passaram por momentos conturbados sendo que estiveram completamente afastados dos olhos do público e dos holofotes da imprensa.
O regresso não foi fácil, pelo que tiveram que gravar “Helpyourselfish” no Canadá, tendo sido lançado em 1995, álbum que marcou uma alteração no estilo musical, sendo este um dos melhores e mais marcantes álbuns de todos os tempos de D:A:D, tendo os colocado de novo na ribalta.
Em 1999, e após 17 anos, deu-se a primeira mexida na composição da banda, com a saída de Peter Jensen (baterista) e a entrada de Laust Sonne em substituição.
Em 2000, a grafia da banda é alterada para D-A-D, sendo mais amigável para os utilizadores da internet.
Entre 2000 e 2011 lançaram 5 álbuns.
Passados oito anos, em 2019, a banda de rock mais famosa da Dinamarca, lançou o seu último álbum de estúdio, "Prayer For The Loud".
Em 2024, os D-A-D celebram 40 anos de grandes êxitos resultantes de muita dedicação e aventura, contando com 12 álbuns lançados.
Uma junção de um DJ e um MC só podia dar nisto. Conta com muita animação desta dupla durante a noite toda!
Os Cromos da Noite têm uma grande qualidade musical nos géneros que realmente desejas ouvir (Funk, Afro, House) juntamente com aqueles clássicos que cresceram contigo! (90's e 2000's)
Eles vão te fazer mexer, saltar, cantar, vibrar e sobretudo RECORDAR
Com 24 anos e um estilo único, vem encontrando a sua identidade na cena da música eletrónica.
Em 2022 e 2023 teve a oportunidade de tornar-se o DJ Residente da 38ª e 39ª edição do Festival Maré de Agosto, sendo em 2022 a sua primeira vez num palco de maior destaque.
Já levou a sua música a diversas Ilhas dos Açores difundindo o seu trabalho com entusiasmo e energia.
Com uma carreira em ascensão e a “jogar em casa”, LATENIGHT terá nova oportunidade de mostrar todo o seu talento por detrás de uma mesa de mistura ao ser DJ Residente do Festival Maré de Agosto pela terceira vez consecutiva, marcando assim os 40 anos do festival.
Com a sua determinação e talento, promete continuar a inspirar e cativar audiências ao redor de todo o mundo.
5ª Feira 22 Agosto |
6ª Feira 23 Agosto |
Sábado 24 Agosto |
Pack Festival |
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Sócio | 10 | 10 | 15 | 27 |
Não Sócio | 20 | 20 | 25 | Julho-50 / Agosto-55 |
Bilhete Fora de Hora* | 30 | 30 | 35 | - |
Pack Família ** | - | - | - | 45 / 40 |
- Só terão desconto de sócio, na aquisição de bilhetes para a 40ª edição do festival Maré de Agosto e compra de artigos de merchandising, aqueles que tenham as suas quotas regularizadas.
- Todos os Sócios e seus dependentes (até completarem 21 anos) que constem da sua ficha de sócio, têm de fazer-se acompanhar do respetivo B.I./C.C. no ato de compra dos ingressos e na entrada do recinto do festival.
- Só serão aceites inscrições para novos sócios até sexta-feira, dia 16 de agosto.
NOTA!
- Crianças com idade igual ou inferior a 13 anos não necessitam de bilhete para entrar no recinto do festival, no entanto, têm de se fazer acompanhar de um adulto e da respetiva identificação pessoal à entrada do mesmo.
- *Bilhete fora de hora - bilhete à venda após a hora de fecho (00:00) da bilheteira na Praia Formosa. Tem um custo único, sem beneficio de Sócio e válido somente para o dia de emissão.
**Pack Família - Condições gerais de venda:
- Venda apenas no mês de julho de 2024;
- Mínimo de 2 bilhetes, para o mesmo agregado familiar;
- Necessita de comprovativo de Agregado Fiscal ou folha rosto Mod3 do IRS 2023;
- Bilhetes personalizados e intransmissíveis;
- Não Reembolsáveis;
- Preço Pack: 45,00€ o primeiro bilhete e 40,00€ os restantes.
(em funcionamento até às 13h00 do dia 21)
das 16h00 às 00h00
Tarde: 15h30 às 18h00
Noite : 21h30 às 03h30
Sede / loja
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9580-508 Vila do Porto
Santa Maria – Açores - Portugal
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